quinta-feira, 6 de agosto de 2009

5º Encontro - Mapeamento e preparação da consulta

Registro do Encontro no Pólo: SUL 2

Local: Paço Cultural Júlio Guerra (Casa Amarela)

Data: 30/07/2009

Horário 14h às 17h

Nº de participantes: 18 (13 adultos, 5 adolescentes)

Nº de Grupos Articuladores 6 (Americanópolis, LATA – Lapidando Talentos, Jd. São Jorge, Pedreira, Cantinho do Céu e Vila Guacuri)

Objetivo do encontro:

Compartilhar o andamento das produções dos GAs

Qualificar as informações do Mapa Falante

Operacionalizar a execução da Escuta aos Representantes

Facilitar a articulação de cada grupo em torno das ações já disparadas

A equipe chegou pontualmente, mas precisou esperar cerca de 30 minutos, uma vez que poucas pessoas encontravam-se no local. O encontro seguiu a estrutura proposta na pauta, mas, em função do atraso inicial e das constantes e longas falas dos participantes, que ocupavam os intervalos entre as atividades, foi necessário controlar o tempo. Tais fatores comprometeram o compartilhamento de impressões na segunda metade da oficina. No mais, no que tange ao compartilhamento dos mapas, pudemos contar com quatro produções, o que criou um debate rico e interessante.

Foi possível acompanhar e discutir as produções dos GAs de forma proveitosa. Também alcançamos o objetivo de entregar e explicar o instrumental de qualificação do mapeamento, além de treinar a aplicação dos questionários da Escuta. Por fim, pudemos compartilhar o estado atual da articulação e da mobilização dos GAs, o que nos permitiu fazer um diagnóstico completo e definir prioridades de “atendimento”.

O Boca no Trombone foi dominado pela preocupação e pelos relatos dos participantes em relação ao surto de Gripe A (H1N1), que vem crescendo no Brasil e fazendo vítimas fatais em São Paulo e outros estados. Algumas participantes apontaram, criticamente e com base nas suas experiências na área da Saúde, que os números certamente são muitos maiores do que os noticiados. Uma dessas participantes utilizava uma máscara, pois estava com tosse, entendia poder estar contaminada e, portanto, não queria expor os outros a esse risco. O assunto se estendeu ao ponto de um dos participantes intervir pelo prosseguimento da oficina.

Ademais, muitos grupos requisitavam constantemente a atenção dos facilitadores para tratar dos seus problemas específicos (principalmente articulação e, por conseguinte, o agendamento de uma reunião específica com o GA).

Facilitador: Danilo Dantônio


Além da descricão do facilitador Danilo, também temos o relatória da Nilza, que ficou encarregada de ser a redatora do encontro. Segue seu relato;


Reunião

Primeiro as pessoas se apresentam dizendo uma qualidade com a primeira letra do seu nome, depois a Priscila pede para colocarmos (expressarmos) algo que esteja acontecendo, que é o momento onde "Colocamos Realmente Boca no Trombone"; Em seguida o Danilo explica as pautas a serem discutidas ao decorrer da reunião de hoje. Priscila pede para que nos dias em que houver reuniões, uma pessoa possa registrar o que é falado na reunião.

Sobre a "Boca no Trombone" (o que foi mais comentado), posso dizer que o assunto discutido foi sobre a Gripe A(H1N1),os participantes reclamaram e falaram o que acham em relação a falta de munição das pessoas contra essa gripe que definitivamente é uns dos piores problemas no mundo inteiro e realmente ainda está sendo ignorado por algumas pessoas (infelizmente).Manuel apresenta Darlan e fala sobre os Grupos Articuladores.

Uma vez separados os mapas, eles são explicados e apresentados. Nilza fala dos pontos da Vila Guacuri e pede para que a Dayane seja inserida no GA para ajudá-la na comunidade, pois se sente-se sozinha para cumprir tais compromissos do GA. Foi discutido também sobre a importância do adolescente no projeto.

Depois foi apresentado o segundo mapa onde as pessoas do GA reúnem nas quintas-feiras e aos sábados. O terceiro mapa é apresentado onde o mapeamento não está completo devido a falta de compromisso dos participantes do GA que conta com oito participantes que se reúnem a cada 15 dias. Comenta, sobre o desfalque do grupo.

A participante do terceiro grupo, a Vera Lucia, explica algumas intenções do grupo e pede em nome do grupo.

O quarto grupo não trouxe o mapa. Irmã Guadalupe se queixa da quantidade de trabalho para poucas pessoas e explica também sobre os problemas de articulação.

Manuel também não pode trazer o mapa, mas conhece os pontos de sua comunidade e as apresenta para o grupo. Conta sobre o CEU e que seu grupo se reúne de 15 em 15 dias. Acrescenta também a animação e a motivação das pessoas do grupo, e lembra dos participantes que não puderam comparecer à reunião.

Lourdes também fala de seu grupo.

De certa maneira todos os grupos tem uma dificuldade em reunir todos os participantes dos grupos articuladores. Lemos então o guia de planejamento e execução da escuta aos representantes da comunidade.

Nilza. – GA Vl Guacuri 04/08/2009

quinta-feira, 23 de julho de 2009

4º encontro - Mapeamento e Diagnóstico Participativo

Local: Espaço Cultural Júlio Guerra
Data: 16/07/2009
Horário: 14h - 17h
Nº de participantes: 29
Nº de Grupos Articuladores presentes: 8
Objetivo do Encontro: Início do Processo de Qualificação das Informações do mapa falante, através do detalhamento dos equipamentos e ações desenhadas no mapa.
Facilitar planejamento da Consulta de Percepção
Auxiliar a articulação dos Grupos Articuladores



O encontro aconteceu de forma dinâmica e alegre. Identificamos o momento da trilha da Plataforma no qual estamos e demos continuidade ao processo de qualificação dos mapas das comunidades. Conversamos um pouco sobre o Guia dos Grupos Articuladores, o que foi bem recebido por todos, e sobre a participação dos GAs na formação que aconteceu no Instituto Paulo Montenegro (ressaltando a necessidade de interação e troca de informações inter-grupos articuladores, de forma que equalizemos as situações de todos no processo).
O encontro correspondeu às expectativas inicias, em especial na articulação dos grupos e continuidade do processo de qualificação dos mapas, já que houve grande envolvimento, inclusive do GA Pedreira, que nos encontrava pela segunda vez e tinha apenas um representante no encontro. A dinâmica de planejamento da Consulta teve o importante papel de dimensionar o trabalho, disponibilidade/disposição e articulação necessários para sua realização.
Tivemos a presença de 7 adolescentes na reunião, um fato bastante importante para o desenvolvimento da Plataforma dos Centros Urbanos. Parabéns para os adolescentes presentes.

Descrição de Priscila Tamis, facilitadora do CIEDS na Plataforma dos Centros Urbanos.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos

Manhã de terça-feira. Seria mais um dia com atrações cotidianas no Centro Cultural São Paulo (CCSP) se não fosse por um evento em especial. Dia 07/07/2009, foi o lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos. Um evento que contou com a participação de 400 pessoas, tomando conta da arena de apresentações do CCSP e mais um grande salão.





Tanto espaço ficou pequeno para comportar tanto ânimo, alegria, energia e empolgação de todos os envolvidos na audaciosa Plataforma dos Centros Urbanos. Assim como essa ação urbana promove a união e fortalecimento de toda adversidade de uma grande cidade como São Paulo, o público do evento também foi bastante diversificado. Já ensaiando a busca pelo fim da desigualdade e exclusão social, a plena participação cidadã além do protagonismo infanto-juvenil, objetivos tão presentes no trabalho rotineiro de cada comunidade envolvida na Plataforma, o público presente nesse evento de lançamento já demonstrava sua força a ser investida na cidade.










Assim, o prefeito Gilberto Kassab, tirava fotos com Wladmir, que até tirou do armário o seu terno para representar elegantemente a sua comunidade da zona Sul. Ana Moser deixou de lado suas cortadas aéreas para sérias conversas com Marcos Cintra, secretário do trabalho. Este por sua vez, comentava os novos personagens da Mônica Teen com seu criador, o desenhista Maurício de Souza, que também é desenhista do UNICEF. Um UNICEF muito bem representado, e claro, entrosado, pois Marie-Pierre Poirier não só discursou como também foi entrevistada pelos adolescentes educomunicadores, que também entrevistaram Nils Kastberg, o diretor regional do UNICEF no Brasil, e todos tiraram muitas, mas muitas fotos.










Teve a presença ainda de Nelson Hervey, Secretário adjunto da Secretaria do Governo Municipal que discutia estratégias com Ana Pennido, coordenadora de escritório do UNICEF de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que logo se transformava num grande bate papo com representantes das comunidades.

Após o cerimonial formal e assinatura de um painel simbólico firmando o compromisso de todos com a Infância e Adolescência, todos que estavam presentes receberam um pano colorido que unidos de nó em nó, ligando pessoa a pessoa, formou-se uma grande rede social.











Terminada a celebração formal e simbólica da Plataforma dos Centros Urbanos, todos se reuniram em um grande salão lateral onde acontecia uma feira de talentos e comidas típicas das comunidades participantes da Plataforma.












Novamente, as barreiras foram quebradas com apresentações das mais diversas formas de expressões culturais, tais como dança afro, break dance, pagode, rock, bumba meu boi e artistas, políticos, representantes institucionais, pessoas da comunidade fizeram uma belíssima e comemorativa festança.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Terceiro Encontro - Início do Mapeamento Participativo

Mais um encontro entre os Grupos Articuladores de cada pólo e dessa vez, iniciou-se a etapa do processo de mapeamento participativo. Nesse terceiro encontro, a grande novidade foi ter como instrumento principal de trabalho os mapas de cada território por GA.
Primeiramente, o grupo se direcionou para o mapa de sua macro região, apropriando-se da extensão territorial, observando as regiões fronteiriças, o relevo, as principais vias, enfim, acostumando olhar perante a região que transita e vive, além de aguçar os sentidos para o levantamento de dados da região abordado na segunda etapa.


Uma vez que o grupo se apropriou das informações contidas e inseridas na região de São Paulo da qual pertence, cada GA desenhou numa folha a parte, o território que foi definido por seu próprio grupo, quando fizeram a inscrição na Plataforma dos Centros Urbanos.
Retornando ao mapa, só que agora numa formação por GA, as pessoas identificaram e localizaram no mapa de seu território específico todos os espaços, serviços, ruas, enfim, tudo que envolve a vida das crianças e dos adolescentes naquele território.
Aos poucos, nessa oficina do Mapa Falante, os grupos começam a se aproximar do objetivo do mapeamento e assim, identificam na sua região específica todos os potenciais que ajudarão no processo de atingir as metas da Plataforma dos Centros Urbanos.


















Esse diagnóstico é uma etapa bastante importante, pois será através dele, junto com a Consulta aplicada com adultos, crianças e adolescentes, que se produzirá todo o conteúdo a ser discutido e deliberado no Fórum Comunitário. Próximo movimento será elaborar um Plano de Ação de cada comunidade integrante da Plataforma dos Centros Urbanos.

Rapidinha:

DATA: 24/06/2009
LOCAL do Encontro: Espaço Cultural Julio Guerra – Sto. Amaro
PRESENÇA: 28 PESSOAS

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Segundo encontro com os GAs do Pólo Sul 2

Dia 09/06/2009,na Casa de Cultura Santo Amaro, ocorreu o segundo encontro dos Grupos Articuladores da Plataforma dos Centros Urbanos e os facilitadores do CIEDS. O objetivo do trabalho nesse dia foi resgatar as expectativas do primeiro encontro e compará-las com as mudanças e metas propostas pelo UNICEF na Plataforma dos Centros Urbanos. São Elas:



O que queremos mudar na vida da criança? O que temos que alcançar na comunidade?

Mudança 1:

  • Crianças de até 6 anos com direito assegurado a sobreviver, a ter uma certidão de nascimento, a receber cuidados e proteção e a desenvolver-se integralmente

Metas:

  • Melhorar a qualidade do atendimento a gestantes em Unidades Básicas de Saúde

  • Melhorar a qualidade do atendimento do Programa de Agentes Comunitários de Saúde / Programa de Saúde da Família
  • Aumentar o número de bebês alimentados exclusivamente com leite materno até 6 meses*
  • Reduzir o número de casos de violência doméstica e acidentes domésticos entre crianças e adolescentes*
  • Melhorar a qualidade da infra-estrutura urbana para crianças e adolescentes (saneamento, asfalto, calçadas, praças)
    e das condições ambientais (lixo, verde, poluição sonora, qualidade do ar)
  • Reduzir o número de doenças respiratórias em crianças e adolescentes
  • Reduzir o número de casos de dengue entre crianças e adolescentes*

Mudança 2:

Crianças e adolescentes com acesso universal à educação de qualidade, que assegure a permanência e a aprendizagem na escola e a conclusão da educação básica na idade certa

Metas:

  • Melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem nas creches e escolas
  • Melhorar a qualidade da infra-estrutura nas creches e escolas
  • Melhorar a qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiência nas creches e escolas
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos programas complementares à escola*
  • Ampliar o grau de participação de alunos e familiares em grêmios e conselhos escolares*

Mudança 3:

Crianças e adolescentes protegidos da transmissão do HIV e, quando soropositivos, recebendo tratamento adequado e usufruindo o direito à participação e à convivência familiar e comunitária.
Metas:

  • Melhorar a qualidade do atendimento a adolescentes que vivem com HIV em Unidades Básicas de Saúde (UBS)
  • Ampliar a participação dos adolescentes da comunidade em programas de educação sexual e prevenção ao HIV/AIDS*

Mudança 4:

  • Crianças e adolescentes protegidos das mais diversas formas de omissão, negligência, maus-tratos, discriminação, exploração e violência letal

Metas:

  • Melhorar a abrangência e qualidade de programas para adolescentes em medidas socioeducativas.
  • Ampliar a quantidade e qualidade do funcionamento dos Conselhos Tutelares
  • Ampliar a quantidade e qualidade do funcionamento das delegacias especializadas
  • Reduzir o número de casos de violência nas escolas*
  • Reduzir o número de adolescentes envolvidos em atividades violentas e/ou ilícitas
  • Reduzir o número de casos de exploração e abuso sexual contra crianças e adolescentes*
  • Reduzir o número de casos de trabalho infantil*

Mudança 5:

  • Adolescentes com desenvolvimento integral assegurado, exercendo seus direitos de cidadania e reconhecidos por seu grande potencial de transformação

Metas:

  • Ampliar a abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades culturais para crianças e adolescentes
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades esportivas para crianças e adolescentes
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos programas de educação profissional e inserção de adolescentes no mundo do trabalho
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos programas de saúde do adolescente
  • Ampliar o nível de participação de crianças e adolescentes nas ações e decisões da comunidade*
  • Ampliara a quantidade e qualidade dos equipamentos e atividades que permitam a crianças e adolescentes se expressarem, acessarem, produzirem e difundirem informações e conhecimentos por meio das tecnologias de informação e comunicação

Mudança 6:

Crianças e adolescentes de diferentes origens étnicas, raciais e culturais com direitos igualmente respeitados em todas as políticas públicas

Metas:

  • Ampliar a acessibilidade para crianças e adolescentes com deficiência na comunidade
  • Melhorar a qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiência nas Unidades Básicas de Saúde
  • Melhorar as condições de mobilidade de crianças e adolescentes dentro e fora da comunidade

Toda essa discussão foi feita de uma maneira bastante lúdica, divertida e educativa. A proposta dos facilitadores do CIEDS foi uma dinâmica na qual cada pessoa escolheu um animal para encenar e desse modo, a reunião se transformou em um grande encontro na floresta.
De acordo com as características de cada animal, o que variou de leões, corujas e abelhas, as atividades variavam de um grupo ao outro e com diferentes tarefas. Assim, tarjetas com respectivas informações voavam de um grupo ao outro junto com “as abelhas” e metas e mudanças eram discutidas e sistematizadas entre “corujas e leões.”
O dia foi bastante produtivo e assuntos importantes como o direito de crianças e adolescentes foram discutidos e apropriados pelos grupos. Pontos que serão importantes e acompanharão a todos no decorrer de todo trabalho.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Reunião dos Grupos Articuladores - Plataforma dos Centros Urbanos - Pólo Sul 2




Nessa última quinta-feira, dia 21/05/2009, aconteceu na Subprefeitura do Jabaquara , Zona Sul, a primeira reunião dos Grupos Articuladores (GAs) do Pólo Sul 2 da foram;

GA Americanópolis:

Clóvis Medeiros Igreja Pentecostal
Maria Lucia da Siva Associação Vila Clara
Teresa B. Santos C. Social S. F.
Teresa C. M. Céu Caminho Mar
Vera Lucia S. Sala Verde

GA Brooklin/Vl. Olímpia:

Eduardo Fidel Iniciativa Local
Edvaldo Magalhães Associação Programa Educa
Luci R. Santos Diretoria Ed. BT.
Oduvaldo R. Mendonça Iniciativa Local

GA Vhácara do Conde:

Mario Luiz Balbino Chacára do Conde


GA Cidade Ademar:

Ana Angelica Castro Associação Comunitária do Jd. São Jorge e Adjacências
Ana Inês Eurico Casa Cultura Cidadania
Carlos Roberto Associação S. J.
Debora Cristina C. Novais Associação Comunitária do Jd. São Jorge e Adjacências
Elisângela Cid. Ademar
Elisete Cid. Ademar
Marcos Henrique São Jorge
Silva E. Santos Casa Cultura Cidadania
Valdério Marcio São Jorge
Viviane R. Associação S. Jorge

GA Grajaú:

Lourdes Ceprocig


GA Jaceguava:

Ingrid Bonfadini Núcleo social reluz
Jaqueline R. Barcelos Núcleo social reluz

GA Jd. Colonial:

Déboa Mesquita Aldeias Infantis SOS Rio Bonito
Fátima Tucca
Rosana C. Nogueira Aldeias Infantis SOS Rio Bonito
Uraneide S. Cruz Ceprocig


GA Jd. São Jorge:

Demilton Igreja Pentecostal
Samuel Santiago

GA Vila Guacuri:

Caroline S. S. Casa Cultura Cidadania
Débora de B. Turella EMEI Raul Joviano do Amaral

No encontro, além de todos se conhecerem, foi possível tirar as dúvidas sobre a Plataforma dos Centros Urbanos, o que contou com a ajuda da Jucilene, do UNICEF, contando a história desde o início do trabalho até os dias de hoje.
Danilo e Priscila, os facilitadores do Centro Integrado Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), parceiro do UNICEF neste na Plataforma dos Centros Urbanos, desenvolveram algumas atividades com todos os GAs presentes.
Danilo e Priscila (à direita), os facilitadores nas reuniões do Pólo Sul 2 junto com as pessoas dos Grupos Articuladores do Plataforma dos Centros Urbanos

Todo mundo escreveu em papéis as suas expectativas referente à Plataforma. Dessa maneira, foi possível mostrar e compartilhar no coletivo, as expectativas pessoais, institucionais e da comunidade, para assim, começar a formar uma identidade desse Pólo Sul 2 além de juntar forças para os futuros trabalhos e conquistas.


Os educomunicadores Renato, Maria e Eduardo da Revista Viração também estavam presentes explicando a sua participação na Plataforma dos Centros Urbanos.

Depois de muita conversa, atividade e explicações, todos os GAs ficaram com as seguintes tarefas;
  • escolher 4 adolescentes para a seleção de jovens educomunicadores por cada GA
  • Fazer levantamento local de artistas, músicos, culinária, artesanato dentre outros para participar do evento de lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos
  • escolher os interlocutores de cada GA, trabalho feito no próprio dia
  • Entrega de formulário de cadastro dos membros do GA (favor trazer na próxima reunião tá bom?)

Enfim, foi um dia de bastante trabalho e de muita informação, mas também foi um dia gostoso onde todos puderam se conhecer e se reconhecer como grupo. Agora é arregaçar as mangas e mãos à obra!

A próxima reunião está marcada para o dia 09/06/2009, das 14h as 17h, na Casa de Cultura e Cidadania Santo Amaro ( Pça. Dr, Francisco Ferreira Lopes, 434 - Sto. Amaro).
Esperamos todos por lá!

Até Breve